terça-feira, 3 de setembro de 2013
A INCLUSÃO DE EDUCANDOS COM DEFICIÊNCIA, NA EDUCAÇÃO.
. Não há como garantir a educação simplesmente colocando o aluno com
deficiência na escola. Há necessidade de se ter o transporte adaptado, da casa
até a escola, o que implica em pontos de ônibus e calçadas que garantam o
trânsito da pessoa com deficiência. Também requer professores e funcionários
capacitados, escolas acessíveis, familiares dispostos a aceitar tal inclusão,
enfim, a educação inclusiva requer, na verdade, um SISTEMA EDUCACIONAL
INCLUSIVO, compreendendo todas as ações
a serem desenvolvidas para que as crianças com deficiência possam exercer seu
direito à educação.
1-
Fornecimento
de transporte adaptado;
2-
Escola
sem barreiras arquitetônicas, adequada às condições de acessibilidade;
3-
Qualificação
dos funcionários da escola, com capacitação para prestar atendimento adequado
às crianças e adolescentes portadoras de deficiência;
4-
Capacitação
do corpo docente para facilitar a comunicação, aprendendo o básico da língua de
sinais, bem como o braile e o sorobã;
5-
Realização
de atividades de sensibilização e conscientização, promovidas dentro e fora da
escola a fim de eliminar preconceitos, estigmas e estereótipos, e estimular a
convivência com alunos que tenham as mais diversas características;
Educar para diversidade
Presenciar a indiferença, a discriminação, o preconceito, a injustiça, os rótulos é quase que comum nas escolas públicas em relação a alunos que não seguem o padrão idealizado pela escola tradicional, causam indignação, pois a escola é um lugar privilegiado para ensinar as crianças desde cedo, com carinho e respeito pelo outro.
As crianças sempre entram nesse cenário que é a escola. Lugar primeiramente que receberia a todos com respeito, afeto, solidariedade. Isso contribuiria muito para que crescessem aprendendo a lidar com as diferenças com sensibilidade. A escola regular, enquanto um ambiente plural e segundo a Constituição Federal, deve retratar a sociedade como ela é. Nesse sentido, deve reconhecer que cada indivíduo tem necessidades particulares. Mesmo que a escola seja eminentemente o lugar do coletivo, é fundamental que haja uma reflexão sobre a escola que queremos, onde a educação seja pensada a partir de cada um, visando ao pleno desenvolvimento de todos.
A exclusão escolar acontece, ironicamente, desde que a escola se tornou democrática. Ela recebeu alunos de vários novos grupos sociais sem se preparar para isso e com a mesma estrutura física, valores e conhecimento. Analisando o contexto atual, composto por alunos, pais, professores e autoridades responsáveis, deveriam verificar um empenho para enfrentar o desafio da intransigência e da indiferença, para que assim fosse possível oferecer um ensino de qualidade, respeitando a heterogeneidade e a individualidade dos alunos. Deve incluir crianças deficientes e superdotadas, crianças que vivem na rua e aquelas que trabalham crianças provenientes de população nômade e de outros grupos em desvantagem ou marginalização. Depreende-se, da letra dessa recomendação com vistas a uma escola inclusiva, que todas as crianças, deficientes ou não, cuja necessidades educacionais escolares decorrem de suas dificuldades ou de suas capacidades diferenciadas de aprendizagem, devem ser incluídas nas escolas regulares.
As crianças sempre entram nesse cenário que é a escola. Lugar primeiramente que receberia a todos com respeito, afeto, solidariedade. Isso contribuiria muito para que crescessem aprendendo a lidar com as diferenças com sensibilidade. A escola regular, enquanto um ambiente plural e segundo a Constituição Federal, deve retratar a sociedade como ela é. Nesse sentido, deve reconhecer que cada indivíduo tem necessidades particulares. Mesmo que a escola seja eminentemente o lugar do coletivo, é fundamental que haja uma reflexão sobre a escola que queremos, onde a educação seja pensada a partir de cada um, visando ao pleno desenvolvimento de todos.
A exclusão escolar acontece, ironicamente, desde que a escola se tornou democrática. Ela recebeu alunos de vários novos grupos sociais sem se preparar para isso e com a mesma estrutura física, valores e conhecimento. Analisando o contexto atual, composto por alunos, pais, professores e autoridades responsáveis, deveriam verificar um empenho para enfrentar o desafio da intransigência e da indiferença, para que assim fosse possível oferecer um ensino de qualidade, respeitando a heterogeneidade e a individualidade dos alunos. Deve incluir crianças deficientes e superdotadas, crianças que vivem na rua e aquelas que trabalham crianças provenientes de população nômade e de outros grupos em desvantagem ou marginalização. Depreende-se, da letra dessa recomendação com vistas a uma escola inclusiva, que todas as crianças, deficientes ou não, cuja necessidades educacionais escolares decorrem de suas dificuldades ou de suas capacidades diferenciadas de aprendizagem, devem ser incluídas nas escolas regulares.
Educação e diversidade
Portanto, queremos deixar claro que a negação
da diferença e da singularidade, não acaba e não permite a superação do
preconceito, e assim o afirma e reforça, por esse motivo vemos a necessidade de
uma escola que consiga olhar para todos e para cada um, dando igual importância
e procurando atender a todos os alunos da melhor maneira, permitindo a
convivência na singularidade de todos, assim como é a sociedade e a cultura em
que vivemos.
Educação é para todos, e a maneira de efetivá-la é ensinar as crianças desde cedo a conviver com as dificuldades, que fazem parte da complexidade do ser humano e isso inclui também aceitar as próprias diferenças e as outras pessoas, precisamos assim fazer uma lógica da educação.
Para tanto necessitamos coragem, amor, competência, ações cooperativas e muita vontade de aceitar o outro como único e com direitos a vida e ao processo permanente do aprender. Apesar de “politicamente correto” ser afirmar que somos iguais, é necessário afirmar que somos todos diferentes, e que essa diferença é necessário assumir. De outro modo, tomaríamos como bandeira a inclusão do custe o que custar, mesmo que seja ao preço da anulação da subjetividade de nossos alunos, da confissão de nossa importância e da exposição da escola como um gueto, alienante.
As leis sobre a diversidade
A
acessibilidade é um direito dos cidadãos brasileiros, notadamente, na garantia
ampla de participação total da sociedade, independente do seu estado físico ou psíquico.
A atuação do Ministério Público tem como linha mestra os
princípios previstos na Constituição da República, destacando-se os princípios
da igualdade e o da dignidade da pessoa humana.
·
Locomoção dos idosos, crianças e portadores de necessidades especiais nos centro urbano.A aplicabilidade de normas de construção e adaptação do prédio e logradouros públicos.
A implantação de recursos tecnológicos adaptados, para o atendimento especializado de cada pessoa; como por exemplo: O Braille.
Capacitação de educadores, com atendimento especializado a crianças com necessidades educacionais e especiais.
Atendimento prioritário de pessoas com deficiências em locais públicos.
Atendimento especializado em escola comum, para que estes tenham contato com pessoas que não tenha esse tipo de necessidade.
ATIVIDADE DIRIGIDA- ||| UNIDADE - Diversidade e Pluralidade: Convivendo com as Diferenças
Aprender na diversidade é conviver com os diferentes
Neste novo século
experimentamos sucessos e diversos fracassos.
Mudaram-se as condições sociais,
os espaços as relações, as identidades.
as racionalidades, as culturas...
E mudamos nós.
Hoje somos educados em tempos pós-modernos:
O do desafio e da educação que lhe corresponde.
Eu o chamo o tempo do desafio das diferenças
Das concepções e práticas dos diferentes
São pessoas:
que povoam casas e ruas,
Salas de aulas dias e noites
São homens negros, brancos, índios,
Pobres mulheres, loucos doentes, deficientes
Marginais, migrantes, criminosos,
Infantis e adultos, todos os “sem”...
São aqueles que:
Por tanto tempo ficaram barrados e excluídos,
Calados e subordinados,
Dominados e pisoteados
Pela lógica da identidade-diferença
Diferentes em si mesmos
Essencialmente outros,
não idênticos, outros ... diversos
Que lutam para que não sejam vistos
ou culpados.
Este é o tempo em que as concepções educacionais do poder,
da sensibilidade, da linguagem, da utopia,
não deixam de ter importância e,
inclusive de funcionar na sociedade e em nós.
Este é o diagnóstico:
Do que era e o que somos,
O que pensávamos e o que pensamos,
O que sentíamos, o que desejávamos
E o que desejamos agora.
Mas, o mais grave de tudo isso
É que não somos educados
para um futuro plural e criativo
cuja educação faça a diferença
para validar alternativas,
para remover barreiras,
sendo nós mesmos o instrumento
do encontro com o outro.
E,... Por amor à vida
Precisamos recolher em nossos braços
Os brutalmente feridos,
os sem voz, sem-teto, sem-comida,
sem-nada enfrentando a realidade com serenidade
Para buscar luz: nas ruas, nas praças,
nas estradas, nos caminhos
aonde queremos e desejamos chegar
prontos a resgatar o respeito às nossas diferenças
para as questões mais profundas da vida:
não entorpecer a sensibilidade;
não querer silenciar àqueles que criticam;
não insistir em justiça;
mas estar sempre disposto
A aprender a servir e confiar em si e no outro.
experimentamos sucessos e diversos fracassos.
Mudaram-se as condições sociais,
os espaços as relações, as identidades.
as racionalidades, as culturas...
E mudamos nós.
Hoje somos educados em tempos pós-modernos:
O do desafio e da educação que lhe corresponde.
Eu o chamo o tempo do desafio das diferenças
Das concepções e práticas dos diferentes
São pessoas:
que povoam casas e ruas,
Salas de aulas dias e noites
São homens negros, brancos, índios,
Pobres mulheres, loucos doentes, deficientes
Marginais, migrantes, criminosos,
Infantis e adultos, todos os “sem”...
São aqueles que:
Por tanto tempo ficaram barrados e excluídos,
Calados e subordinados,
Dominados e pisoteados
Pela lógica da identidade-diferença
Diferentes em si mesmos
Essencialmente outros,
não idênticos, outros ... diversos
Que lutam para que não sejam vistos
ou culpados.
Este é o tempo em que as concepções educacionais do poder,
da sensibilidade, da linguagem, da utopia,
não deixam de ter importância e,
inclusive de funcionar na sociedade e em nós.
Este é o diagnóstico:
Do que era e o que somos,
O que pensávamos e o que pensamos,
O que sentíamos, o que desejávamos
E o que desejamos agora.
Mas, o mais grave de tudo isso
É que não somos educados
para um futuro plural e criativo
cuja educação faça a diferença
para validar alternativas,
para remover barreiras,
sendo nós mesmos o instrumento
do encontro com o outro.
E,... Por amor à vida
Precisamos recolher em nossos braços
Os brutalmente feridos,
os sem voz, sem-teto, sem-comida,
sem-nada enfrentando a realidade com serenidade
Para buscar luz: nas ruas, nas praças,
nas estradas, nos caminhos
aonde queremos e desejamos chegar
prontos a resgatar o respeito às nossas diferenças
para as questões mais profundas da vida:
não entorpecer a sensibilidade;
não querer silenciar àqueles que criticam;
não insistir em justiça;
mas estar sempre disposto
A aprender a servir e confiar em si e no outro.
de Maria Gildete Carneiro Amorim
Fonte: http://www.pucrs.br/mj/poema-filosofia-50.php
Fonte: http://www.pucrs.br/mj/poema-filosofia-50.php
quinta-feira, 1 de agosto de 2013
quarta-feira, 19 de junho de 2013
Linha do tempo-Festivais de música
Linha do tempo
(Trabalho realizado pelos alunos do EMITEC-3ª Série)
O trabalho sobre a linha do tempo da Música Popular Brasileira, vai do período de 1.500 a 1992.
No ano 1500, "em abril, chega a esquadra portuguesa de Pedro Álvares Cabral em missão colonizadora, na futura Bahia. Provavelmente os índios excedem 2 milhões de habitantes. As músicas das muitas tribos são executadas em solos e coros, acompanhados pela dança, bater de palmas, dos pés, flautas, apitos, cornetas, chocalhos, varetas e tambores."
Ano 1549, "chegam as primeiras missões de jesuítas portugueses no Brasil. Além do catolicismo e dos princípios básicos de uma nova forma de civilização, os padres passam a introduzir as noções elementares da música europeia aos índios e a apresentar instrumentos musicais, num primeiro contato importante de fusão e influências na nascente história da música brasileira."
Ano 1600 -1700, " apesar da maioria da população de índios brasileiros ter sido praticamente dizimada pelos colonizadores portugueses, bandeirantes e contendores europeus, a música indígena e seus instrumentos deixam fortes influências em toda a formação básica da história da música brasileira que se desenvolve - além de incorporar os primeiros traços da música portuguesa e europeia - , numa cultura de transição e assimilações permanentes."
Ano 1650 -1700, "a colonização portuguesa introduz outros instrumentos europeus sofisticados como a flauta, violão, cavaquinho, clarinete, violino, violoncelo, harpa, acordeom, piano, bateria, triângulo e pandeiro."
Ano 1750, "surge até então o mais importante gênero musical - a modinha -, criado em Portugal, e responsável pelos aspectos melódicos e românticos na música brasileira, de grande influência até a Nova República, no início do século XIX."
Modinha:
Roberta Sá & Yamandu Costa
Ano 1780 ”outra importante forma musical - consta do primeiro registro escrito de referência do lundu africano no Brasil - gênero musical trazido dos escravos bantos do Congo e Angola - e que seria amplamente popularizado. É um dos elementos embrionários de formação do futuro samba."
Ano 1875, "diretamente da então Cidade Nova e dos legendários cabarés da Lapa, no Rio de Janeiro, nasce o maxixe - a primeira dança de par e gênero musical moderno genuinamente brasileiro."
Ano 1880, "surge o choro (chorinho), no Rio de Janeiro, através de pequenos grupos instrumentais formados por modestos funcionários dos Correios e Telégrafos, da Alfândega e da Estrada de Ferro Central do Brasil, que se reúnem nos subúrbios cariocas com suas flautas, cavaquinho e violões."
Ano 1890, " surge o frevo em Recife, Pernambuco. Um dos mais importantes gêneros musicais e danças do país."
Ano 1914, "embora tenha surgido desde meados do século passado, é somente neste ano que as chamadas canções sertanejas se popularizam entre classes média e alta."
Tonico e Tinoco
Ano 1917, "considerado o nascimento oficial do samba, a gravação de "Pelo Telefone", de Donga e Mauro de Almeida, alcançou enorme sucesso nacional e estabeleceu novos padrões para as canções de carnaval."
Ano 1958, "o disco da cantora Elizabeth Cardoso, "Canção do Amor Demais", e participação especial do baiano João Gilberto, no violão,inaugura oficialmente a Bossa Nova."
Ano 1965, "com estreia no mês de setembro, o cantor e compositor pop Roberto Carlos é o Rei da Juventude nacional na liderança do movimento Jovem Guarda. O movimento foi responsável pela introdução da guitarra elétrica e instrumentos eletrônicos na nascente Tropicália de Caetano Veloso e Gilberto Gil. Ainda em 1965, surge a grande Era dos Festivais. A extinta TV Excelsior produz o primeiro Festival de Música Popular Brasileira."
Ano 1970-1975, "passado o fenômeno rock'n'roll dos anos 60, e graças à bossa nova, jovem guarda e tropicália, estabelecem-se os grandes nomes de uma chamada MPB mais moderna com Caetano Veloso, Gilberto Gil, Chico Buarque, Gal Costa, Maria Bethânia, Vinícius de Moraes, Toquinho, Elis Regina, Milton Nascimento e outros. A maior parte deste segmento permanece em evidência."
Ano 1980-1992, "em busca de novas alternativas musicais, a juventude brasileira de classe média provoca uma nova onda de rock e pop, que domina totalmente o cenário mundial nacional. Daí, surgem os Titãs, Paralamas do Sucesso, Legião Urbana, RPM e outros.
Em 1985 a música "Fricote", do baiano Luiz Caldas, inaugura oficialmente o movimento axé mus\\ic. Os principais nomes são Asa de Águia, Chiclete com Banana, Daniela Mercury, Banda Eva, Netinho, É O Tchan e outros. “Com o enfraquecimento e desarticulação do movimento pop-rock brasileiro e internacional do fim dos anos 80, surgem renovadas categorias musicais como o samba-pagode, o axé music e a nova música sertaneja.”
quinta-feira, 6 de junho de 2013
MÚSICAS E/OU RITMOS BAIANOS QUE REFLITAM AS SUAS IDENTIDADES LOCAIS/REGIONAIS
A música brasileira tem na Bahia
um celeiro de ritmos e artistas que contribuem em muito para a formação
da cultural nacional. Os movimentos iniciados no estado se espalharam
pelo país e são reconhecidos como marca da identidade do Brasil. São muitas as fases,
correntes e estilos da música baiana, mas o inegável é o valor da arte
produzida no estado.
A começar pela obra de Dorival Caymmi, cantor
e compositor que desenvolveu um estilo próprio de escrever, sempre inspirado
pela tradição, pelo costume e os hábitos tão marcantes entre os baianos. As
referências a vida na Bahia estão presentes em cada composição de Caymmi, com
destaque para as canções tão conhecidas entre os brasileiros como “Saudade da
Bahia”, de 1957, e “Maracangalha”, apresentada em 1956.
O Tropicalismo, movimento cultural brasileiro
que até hoje influencia jovens artistas na composição de suas obras, também
teve na Bahia um dos seus principais celeiros. Nomes como Caetano Veloso,
Gilberto Gil, Maria Bethânia e Gal Costa refletem a importância da Bahia na
formação da música brasileira e na identidade cultural do país. Principalmente,
como parte do processo de auto-definição e formação no que pode ser considerado
genuinamente brasileiro. Ou não.
A música da Bahia também é fortemente marcada
por um movimento mais recente, em comparação a Caymmi, ou o Tropicalismo, mas
não menos importante em termos de repercussão popular. O Axé, que começou a se
popularizar na década de 1980, nasceu durante o carnaval de Salvador e tem no
seu próprio nome referência na umbanda e no candomblé, movimentos religiosos
tão presentes na cultura baiana.
Com o impulso da indústria fonográfica e da
mídia brasileira, o ritmo se espalhou rapidamente pelo país e se converteu em
uma espécie de hino do carnaval de vários estados, não só mais da Bahia. No
entanto, ainda é no estado que se encontram artistas mais relacionados as
origens do estilo musical, que tentam manter vivas as tradições e raízes do
Axé.
MUSICAS DE DIVERSOS COMPOSITORES BAIANOS
Eu
Vim da Bahia
Eu vim
Eu vim da Bahia cantar
Eu vim da Bahia contar
Tanta coisa bonita que tem
Na Bahia, que é meu lugar
Tem meu chão, tem meu céu, tem meu mar
A Bahia que vive pra dizer
Como é que se faz pra viver
Onde a gente não tem pra comer
Mas de fome não morre
Porque na Bahia tem mãe Iemanjá
De outro lado o Senhor do Bonfim
Que ajuda o baiano a viver
Pra cantar, pra sambar pra valer
Pra morrer de alegria
Na festa de rua, no samba de roda
Na noite de lua, no canto do mar
Eu vim da Bahia
Mas eu volto pra lá
Eu vim da Bahia
Eu vim da Bahia cantar
Eu vim da Bahia contar
Tanta coisa bonita que tem
Na Bahia, que é meu lugar
Tem meu chão, tem meu céu, tem meu mar
A Bahia que vive pra dizer
Como é que se faz pra viver
Onde a gente não tem pra comer
Mas de fome não morre
Porque na Bahia tem mãe Iemanjá
De outro lado o Senhor do Bonfim
Que ajuda o baiano a viver
Pra cantar, pra sambar pra valer
Pra morrer de alegria
Na festa de rua, no samba de roda
Na noite de lua, no canto do mar
Eu vim da Bahia
Mas eu volto pra lá
Eu vim da Bahia
Cidade
da Bahia
Moraes
Moreira
De
todos os sons
De todas as cores
De todos os sonhos e amores
Culturas e raças
Corações que batem
No peito e nas praças tambores
Primeiras nações igrejas museus
Cidade de Deus e das religiões
De todos os santos de cantos e ritos
De crenças e mitos e superstições
O salvador 450 anos sim
Sim senhor, sim senhor, sim senhor
Do Bonfim
Cidade
Cidade de fé, cidade alegria, felicidade da Bahia
Passado de lutas, presente de glórias
Sacode aqui no beco da paz
Seu povo já viu a luz do futuro na beira do cais
Desse porto seguro
O salvador 450 anos sim
Sim senhor, sim senhor, sim senhor
Do Bonfim
Cidade
Cidade de fé, cidade alegria, felicidade da Bahia
Oi oi oi ia ia ia
Salvador, Bahia
De todas as cores
De todos os sonhos e amores
Culturas e raças
Corações que batem
No peito e nas praças tambores
Primeiras nações igrejas museus
Cidade de Deus e das religiões
De todos os santos de cantos e ritos
De crenças e mitos e superstições
O salvador 450 anos sim
Sim senhor, sim senhor, sim senhor
Do Bonfim
Cidade
Cidade de fé, cidade alegria, felicidade da Bahia
Passado de lutas, presente de glórias
Sacode aqui no beco da paz
Seu povo já viu a luz do futuro na beira do cais
Desse porto seguro
O salvador 450 anos sim
Sim senhor, sim senhor, sim senhor
Do Bonfim
Cidade
Cidade de fé, cidade alegria, felicidade da Bahia
Oi oi oi ia ia ia
Salvador, Bahia
terça-feira, 7 de maio de 2013
Atividade dirigida 1° dia - Tema: A IMPORTÂNCIA DA TECNOLOGIA NO MUNDO E O PROCESSO DE DESUMANIZAÇÃO DO HOMEM./2ª ETAPA - Construção de uma charge: O IMPACTO TECNOLÓGICO NA SOCIEDADE PÓS-MODERNA.
A tecnologia está cada vez mais presente na vida do ser
humano desde os processos simples ao mais complexo. Quando se usa um simples
celular, ao se usar um chip de apoio na indústria para fabricação de uma nova
maquina que será usado pelo ser humano para apoiar na execução de alguma
atividade facilitando assim a vida.
Sendo assim a tecnologia é uma ferramenta de ajuda para
produção mais rápida, novas portas se abrem para o conhecimento facilitando a
vida das pessoas, como os avanços na medicina (descobertas de tratamento e cura
para muitas doenças). Mas frequentemente a tecnologia entra em conflito com
algumas preocupações naturais, como o desemprego estrutural (a substituição da
mão de obra humana pela máquina), questões ecológicas, filosóficas,
sociológicas e questionamentos éticos, impedindo a convivência entre o
tradicionalismo e o mundo tecnológico.
Onde a humanidade está se baseando em um mundo artificial
fora da realidade humana, as pessoas estão vivendo alienadas e manipuladas sem
ter noção de que estão perdendo a essência do ser e do crer com ideologias
criadas e impostas pelo impacto tecnológico.
"CHARGE"
Como avaliar a influencia das tecnologias no desenvolvimento de seu município?
Sabe-se que a
tecnologia vivencia um momento de revolução, as mudanças são muito rápidas, e
assim para acompanhar essa rapidez torna-se difícil. Então acreditamos quem em
relação ao patamar que se encontra o nosso município, podemos dizer que a
tecnologia influenciou e contribuiu em alguns aspectos para o desenvolvimento
do mesmo, por exemplo, hoje temos a oportunidade de estudar a distancia, nos
conectar com pessoas de vários lugares através da internet e do telefone.
Mas a tecnologia em
nosso município não é 100% presente, pois não temos sinalização na rua, para
diminuir os acidentes, os equipamentos relacionados à saúde são bastante
carentes, não temos casas lotéricas, para efetuarmos pagamentos temos que nos
deslocar até Jacobina..
sexta-feira, 19 de abril de 2013
Que contribuições as tecnologias trouxeram para a educação?
As novas tecnologias
trouxeram grande impacto sobre a Educação desenvolvida nos dias atuais, criando
novas formas de aprendizado, divulgação do conhecimento e, especialmente, novas
relações entre professor e aluno.
A revolução trazida pela rede mundial possibilita que a
informação gerada em qualquer lugar esteja disponível rapidamente. A
globalização do conhecimento e a simultaneidade da informação são ganhos
inestimáveis para a humanidade.
A Internet tem contribuído fortemente para uma total mudança
nas práticas de comunicação e, educacionais. Na leitura, na forma de escrever,
na pesquisa e até como instrumento complementar na sala de aula ou como
estratégia de divulgar a informação.
Em nossas escolas, isto não poderia ser diferente. Deixamos
as pesadas enciclopédias de lado e substituímos seu uso pelas enciclopédias
digitalizadas e pela consulta a portais acadêmicos virtuais. Passamos a
utilizar sistemas eletrônicos e apresentações coloridas para tornar as aulas
mais atrativas e, muitas vezes, deixamos de lado a tradicional lousa e giz.
Muitos trabalhos passaram a ser subsidiados pelas informações disponíveis na
rede mundial e, com isso, trouxeram benefícios e riscos, mudando as
tradicionais formas de aprender e de ensinar.
Referencia: imagem: Educação e tecnologia, Thais blogspt
quinta-feira, 18 de abril de 2013
Quais aspectos positivos e negativos as tecnologias trazem?
Existe um equilíbrio grande entre as vantagens e as
desvantagens que o avanço da tecnologia traz para a sociedade. A principal
vantagem é refletida na produção
industrial: a tecnologia torna a produção mais rápida e maior e,
sendo assim, o resultado final é um produto mais barato e com maior qualidade.
As desvantagens que a tecnologia traz são de tais
formas preocupantes que quase superam as vantagens, uma delas é a poluição que, se não for controlada a tempo, evolui para um quadro irreversível.
Outra desvantagem é quanto ao desemprego gerado pelo uso intensivo das máquinas
na indústria, na agricultura e no comércio. A este tipo
de desemprego, no qual o trabalho do homem é substituído pelo trabalho das
máquinas, denominado desemprego estrutural.
A tecnologia estará cada vez mais presente em nosso
cotidiano com o objetivo nos poupar tempo. Portanto, é necessário que
todos tenham a chance de aprender a lidar com ela, de forma responsável e
consciente. Caso contrário, agravaremos ainda mais problemas sérios em nosso
país como a criminalidade e a exclusão social.
Como a tecnologia encontra-se presente no dia a dia?
A
realidade econômica e social do mundo não pode ser concebida atualmente sem as
possibilidades que as tecnologias oferecem.
Todos
os dias o mundo passa por mudanças. Em nosso dia-a-dia não é diferente, lidamos
com TECNOLOGIA a todo o momento, que para nós, são muito úteis sem as quais já
não sabemos viver, nos tornando muito dependentes das mesmas.
Nas
últimas décadas a tecnologia invadiu nossas vidas. Seja no trabalho, na rua ou
em casa, estamos constantemente em contato com aparelhos como televisões, DVDs,
micro-ondas, celulares, computadores etc. Todos esses recursos trouxeram
bastante agilidade na execução de nossas tarefas: das mais simples, como preparar uma refeição às
mais complexas, como elaborar o projeto de um avião.
Referencia: imagem: mundo tecnologico
segunda-feira, 15 de abril de 2013
O que é tecnologia?
O ser humano, dotado de sua inteligência, buscou formas, durante toda a história, de vencer os obstáculos impostos pela natureza. Desta forma, foi desenvolvendo e inventando instrumentos tecnológicos com o objetivo de superar dificuldades. Podemos dizer que a necessidade é a mãe das grandes invenções tecnológicas.
A
tecnologia é de uma forma geral, o encontro entre ciência e engenharia, processos,
métodos, meios e instrumentos de um ou mais ofícios ou domínios da atividade
humana.
a
tecnologia não tem fronteiras, atinge todas as áreas e toda a sociedade
mundial. Possibilita o aumento da produtividade e da competitividade. Tem
capacidade de incluir e excluir, criando raças, definições e crenças onde
estiver inserida. É o eixo comum que
perpassa todas as dimensões. Em um mundo que a cada dia nos confunde mais, onde
é difícil se dizer o que é real, o que é ficção ou o que é virtual, fica muito
mais complexo definirmos um conceito para esclarecê-la de forma objetiva.
Para
entendermos tamanha complexidade, devemos primeiro nos lembrar de que vivemos
em uma sociedade com uma estrondosa diversidade de significados, ideias,
conceitos, palavras, atitudes, objetos, dentre outras manifestações da vida
humana. E mesmo assim, lá está ela, nos medicamentos que tomamos, nos
supermercados e locais que frequentamos, em nosso trabalho, enfim, onde quer
que possamos olhar ou em tudo que desejarmos, lá estará presente a Tecnologia.
Por
fim, poderíamos definir tecnologia como... A ciência do trabalho produtivo
afinal, a tecnologia só continuará sendo útil, enquanto a sua aplicação trouxer
significado produtivo para a vida do homem.
Referencias: "imagem" Talles Freitas O homem e a tecnologia
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